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Regulamentação
19/10/2020

Como é a atuação do compliance nas empresas

Todas as empresas devem estar em conformidade com os regulamentos aplicáveis, sejam eles internos ou externos. Entenda de vez o compliance e como funciona sua atuação nas empresas....
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Todas as empresas devem estar em conformidade com os regulamentos aplicáveis, sejam eles internos ou externos. Por isso mesmo, a atuação do compliance é importante, já que possui caráter preventivo para evitar a ocorrência de práticas antiéticas ou corruptas, bem como prever medidas corretivas para comportamentos no ambiente organizacional que violem seus princípios.

Entenda de vez o compliance e como funciona sua atuação nas empresas.

O que é compliance?

Para entender a atuação do compliance nas empresas, primeiro é fundamental entender a fundo esse conceito. Compliance é, basicamente, o conjunto de práticas voltadas para a conformidade de um negócio com a lei e políticas internas.

O compliance possui função preventiva e detectiva, possibilitando às empresas antecipar riscos e verificar a obediência aos regulamentos aplicáveis. Mas existe também uma função consultiva, integrada aos objetivos estratégicos da empresa.

Vale a pena mencionar que o compliance não é uma opção para as companhias, mas sim uma necessidade. Afinal de contas, todas as empresas, de todos os segmentos, estão sujeitas a regulamentos internos e externos, que orientam a sua atuação.

Por exemplo, é dever das empresas prevenirem a corrupção, a lavagem de dinheiro e outras práticas criminosas, por clientes ou colaboradores. Todos esses riscos podem ser minimizados ou eliminados por meio de uma política de conformidade.

Em que consiste a política de compliance?

A atuação do compliance se dá por um conjunto de estratégias, que devem ser implementadas de acordo com a realidade da companhia. Todos os aspectos internos devem estar organizados de modo a cumprir com os requisitos legais e corporativos.

Entre os procedimentos e processos envolvidos na política de compliance estão a criação de normas, realização de auditorias, fiscalização, revisão do código de conduta, treinamentos, capacitação e uso de ferramentas tecnológicas.

O compliance caminha lado a lado com a governança corporativa, na medida em que esta lida com as estratégias da companhia relacionadas com o valor e rentabilidade da empresa.

Nesse sentido, enquanto o compliance é uma estratégia para garantir que a empresa esteja em conformidade com as normas, a governança é a forma pela qual a empresa transmite aos stakeholders o seu comprometimento.

Como formular uma política de compliance completa

Para desenvolver uma política de compliance completa, é relevante seguir algumas etapas, que permitem a sua elaboração. Abaixo vamos mostrar como é a atuação do compliance na prática.

Fase 1 – avaliação de riscos

O primeiro passo para a construção de uma política de conformidade eficiente é avaliar os riscos aos quais a empresa está submetida. Esses riscos podem ser internos ou externos, previsíveis ou imprevisíveis.

Nessa fase inicial, a empresa deve mapear os riscos, organizando-os de acordo com a sua gravidade.

Fase 2 – desenvolvimento de um ambiente ético

O ambiente organizacional ético é fundamental para a atuação do compliance. Por isso mesmo, logo após analisar os riscos, é importante desenvolver um ambiente de ética empresarial.

Nessa etapa, as responsabilidades e atribuições devem ser claramente estabelecidas, para que todos compreendam o seu papel e assumam uma posição ativa dentro da empresa.

Fase 3 – criação de atividades de controle

Existem algumas atividades de controle que contribuem para a correta observância dos regulamentos internos e externos. Essas atividades devem ser criadas de acordo com a realidade do negócio, sendo atividades chave para a companhia.

Essas atividades de controle envolvem, entre outras medidas, a formulação de um código de ética, manuais sobre a corrupção, políticas e procedimentos internos a serem observados.

Fase 4 – estruturação de canais e processos

Para que a atuação do compliance aconteça de forma eficiente, os envolvidos devem ser capazes de se comunicar facilmente sobre irregularidades encontradas. Por isso mesmo, os canais para denúncias devem estar presentes.

Além disso, medidas contingenciais devem ser pensadas, para uma atuação rápida que permita corrigir irregularidades encontradas e minimizar os danos.

Fase 5 – monitoramento

A última etapa da implementação da política de compliance consiste no monitoramento. Para ter a certeza de que a empresa está em conformidade, é necessário acompanhar de perto os resultados obtidos.

Como você pode ver, a atuação do compliance desempenha um papel relevante dentro das empresas. A conformidade com os regulamentos é uma obrigação, que deve ser alcançada a partir de um planejamento sólido e dedicado.

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