Sistema cria ambiente de oportunidades e democratiza acesso a serviços inovadores
Quando as primeiras vozes começaram a falar em Open Banking e Open Finance no Brasil, ouviu-se sobre dificuldades técnicas, falta de infraestrutura e uma possível baixa aceitação do público. A verdade é que mais de um ano depois do início da implementação, o sistema saiu do campo das ideias, vem superando incertezas e hoje ocupa um espaço obrigatório na estratégia de empresas ligadas ao mercado financeiro.
O propósito do Open Finance (considerado uma evolução do Open Banking) é descentralizar as informações armazenadas por instituições financeiras, como bancos e outras operadoras. Na prática, isso permite que os clientes possam escolher como e com quem compartilhar seus dados, o que fomenta a competição entre as companhias, barateia soluções bancárias e democratiza o acesso da população a serviços.
Atualmente, o sistema está em sua quarta fase de implementação e a expectativa é que ele esteja completamente funcional até o final deste ano. Enquanto isso, empresas de diversos segmentos – mesmo aquelas que não tinham relação direta com o setor – aproveitam as oportunidades criadas pela tecnologia. Não é raro, por exemplo, ver grandes varejistas ou startups oferecendo conta digital e cashback aos seus clientes.
Prova disso é que 72% das fintechs no Brasil estão desenvolvendo soluções baseadas nas inovações promovidas pelo Pix ou pelo Open Banking, de acordo com a pesquisa Fintech Deep Dive 2022, realizada pela ABFintechs com a PwC Brasil. Ao mesmo tempo, um estudo da Serasa Experian aponta que, em dez anos, o sistema pode injetar R$ 760 bilhões na concessão de crédito, sendo R$ 460,7 bilhões para pessoas físicas.
Fato é que o Open Finance abre as portas para um universo onde as operações são mais baratas, a tecnologia está no centro do negócio e a experiência do cliente é determinante para o sucesso das soluções. Do outro lado, o que se vê é que as companhias ainda não estão totalmente preparadas para lidar com essas inovações. Porém, o caminho para um resultado relevante é mais fácil do que se pensa.
Como aproveitar os benefícios do Open Finance?
Desde o início do Open Banking, a Sinqia já estudava o movimento para atender às instituições que planejam aproveitar as possibilidades dessa inovação.
A companhia vem desenvolvendo adaptações constantes em seus sistemas para disponibilizar as informações necessárias para uma integração nativa com as soluções de Open Banking que os clientes escolherem, sejam elas de investimento, crédito, conta-corrente ou qualquer outra modalidade.
Como resultado desse esforço está, por exemplo, o nascimento de uma parceria com a empresa de tecnologia Sensedia. Dessa união e do amadurecimento das companhias está surgindo um ecossistema que ajuda empresas a se estruturarem para atender as demandas do Banco Central.
A partir da sustentação nos pilares de software, serviços e inovação, a Sinqia está preparada para atender as instituições com soluções personalizadas e que permitem oferecer boas experiências aos seus clientes.
Entre elas, se destacam:
- Plataforma de gerenciamento de APIs e Open Banking SandBox;
- Ferramentas de backend e sistemas internos;
- Revisão estratégica e análise de cenários;
- Diagnóstico sobre adequação da Instituição Financeira ao regulatório de Open Banking;
- Revisão de Arquitetura Tecnológica;
- Diagnóstico e avaliação de infraestrutura.
Todas essas ferramentas foram pensadas para garantir suporte especializado em toda a jornada da companhia, desde o planejamento da implementação até a adaptação às ações regulatórias.
Quer aproveitar o cenário de inovações para transformar sua empresa? Vem para a Sinqia.