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Tech e Trends
07/02/2024

Sinqia Summit: Desvendando as tendências para 2024 no setor financeiro

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Aline Pacheco

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No Sinqia Summit, especialistas trouxeram à tona discussões cruciais sobre as tendências que moldarão o setor financeiro em 2024. Com a participação de João Paulo Aragão Pereira, representando a Microsoft, Bruno Salles, Head de Produtos da Sinqia, e Rafael Bianchini, do Banco Central (BC), o debate se concentrou em temas que vão desde a regulamentação do mercado até inovações tecnológicas em meios de pagamento. 

Bruno Salles, da Sinqia, abriu o painel destacando uma mudança de paradigma no setor financeiro em relação à observação das tendências. “Estamos vivenciando o próprio futuro para compreender o que podemos aprimorar”, afirmou o especialista. De acordo com ele, o setor costumava se fundamentar mais no passado do que no futuro ao antecipar tendências.

Regulação do mercado de cripto

Rafael Bianchini, do BC, prosseguiu o debate abordando o cenário regulatório do mercado de criptomoedas no Brasil. Em dezembro de 2022, o governo federal sancionou a lei que regulamenta o mercado de criptomoedas, com definição de ativos virtuais, prestadoras e do crime de fraude com utilização de criptoativos e suas penas. 

Bianchini afirmou, no entanto, que a lei ainda é muito sucinta, e, portanto, há necessidade de aprimoramento por meio de consulta pública. “Minha experiência com consultas públicas é que as normas resultam muito melhores”, elogiou. Além disso, destacou que as instituições do setor teriam seis meses para se adaptar às eventuais mudanças.

O especialista também lamentou a exclusão da segregação patrimonial na lei que regulamenta o mercado. “Há inúmeros casos de escândalo, seja em problemas operacionais, seja por questões de governança e até furto de ativos virtuais de clientes, devido à falta de segregação”, comentou.

Moedas digitais em foco

João Paulo Aragão Pereira, representando a Microsoft, compartilhou insights sobre a participação da empresa em projetos pilotos de moedas digitais não apenas no Brasil, mas também em outros países. Segundo ele, o Brasil está se tornando uma referência mundial no tema.

Ele destacou exemplos concretos, como a tokenização de debêntures, ativos de empréstimo e pagamentos offline na Austrália. “Lá, no entanto, não tem uma data concreta como se tem no Brasil. Na América Latina, ainda estão considerando o tema”, contou.

Rafael Bianchini, ao abordar o tema do Drex, moeda digital brasileira em fase de testes, ressaltou a importância da segurança, privacidade e os desafios tecnológicos enfrentados, como a escalabilidade em algumas blockchains. 

Ele tranquilizou o público quanto à emissão do Drex em 2024, afirmando que seria mais crível para 2025. Além disso, Bianchini destacou que o Drex será acessível apenas para quem tem conta no Banco Central, limitando seu acesso a instituições financeiras.

Agenda do Pix

O setor financeiro também poderá esperar novidades em relação à evolução da agenda do Pix em 2024. Bianchini citou, como exemplo, o Pix Programado e a agenda do Pix Offline.

Além disso, destacou que o Pix adota a norma internacional ISO 20022, um protocolo introduzido em 2005 pela Organização Internacional de Padronização (ISO) para auxiliar as instituições financeiras a otimizar sua infraestrutura, utilizando a mesma linguagem para todas as comunicações financeiras. Isso estabelece padrões eficientes e transparentes entre diferentes mercados e sistemas.

Dessa forma, segundo Bianchini, existe a possibilidade de internacionalização do Pix, o que também poderá ser incluído na agenda do BC futuramente.

Trocas entre moedas

João Paulo Aragão Pereira complementou a discussão, abordando a possibilidade tecnológica de realizar trocas entre moedas digitais, mesmo que não esteja nos planos imediatos do Drex. Ele mencionou a interoperabilidade entre duas moedas como um elemento interessante para manter a eficiência entre plataformas. Pereira também destacou a combinação bem-sucedida entre Pix e Open Banking no LIFT Challenge.

Rafael Bianchini encerrou o painel abordando a tokenização, enfatizando que nem tudo que é tokenizado resultará em ganhos significativos. Sobre o Pix internacional, ele destacou a necessidade de acordos entre países, mas afirmou que o sistema já está pronto para tal implementação, nascido com a finalidade de ser um padrão comunicável.

O Sinqia Summit ofereceu uma visão profunda das tendências que moldarão o cenário financeiro em 2024, destacando desafios, inovações e as conquistas do Brasil no campo das moedas digitais.

  • Confira a transmissão completa do 1º dia

  • Confira a transmissão completa do 2º dia

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