Além do necessário avanço na direção da transformação digital, o momento de retomada do ritmo dos negócios após a fase mais aguda da pandemia impõe outra prioridade às empresas que é aumentar o lucro, o quanto antes, para equilibrar o caixa afetado nos últimos meses. Neste sentido, a primeira opção seria ampliar o volume de vendas, mas é um movimento que se mostra limitado por fatores externos. Desta forma, resta a opção de reduzir custos sem perder a capacidade de entrega.
Para isso, ao contrário das grandes mudanças que rendem manchetes, o mais indicado é o chamado ‘ajuste fino’. Tomar pequenas decisões de forma quase imperceptível de forma que elas se somem para alcançar os resultados esperados. É a busca pelo aumento da eficiência operacional.
Para avançar nesta direção, o passo inicial seria a realização de um processo de assessment com objetivo de obter informações exatas sobre a real situação da empresa. Ele poderia fornecer informações preciosas que normalmente passam despercebidas pelos gestores como por exemplo: Quem faz o que, em quanto tempo, ou, em outras palavras, quanto custa o tempo de trabalho de cada talento existente na equipe.
Em uma pesquisa chamada: “A agenda da produtividade: indo além da redução de custos em serviços financeiros”, feita pela PwC, apenas 27% das empresas participantes disseram que monitoram quaisquer funcionários por tarefa em uma base horária. A empresa declara que segundo seus estudos, simplesmente rastreando as horas por tarefa, as organizações podem melhorar a produtividade entre 15% a 20%.
Os autores do trabalho afirmam que em vez de conduzir a mudança tecnológica isoladamente e, em seguida, definir as habilidades pessoais necessárias para se adaptar a ela, uma abordagem potencialmente mais eficaz concentra-se na ‘inovação conduzida pelo cidadão’.
Com essa abordagem, os líderes encorajam seus funcionários a se tornarem ‘alunos infinitos’, ou indivíduos que estão constantemente adquirindo novas habilidades. Desta forma, a organização pode aproveitar suas ideias para inovar e ajudar seu pessoal a realizar todo o seu potencial.
Resumidamente, aumentar a eficiência operacional neste momento significa continuar a simplificar as operações, racionalizando produtos e conjuntos de serviços. Também é importante fazer escolhas claras e disciplinadas sobre quais segmentos de clientes específicos as empresas estão mais bem equipadas para atender e a quem devem se dirigir.
Outras prioridades incluem simplificar as mensagens corporativas para menos pontos-chave que ressoam com seu mercado-alvo. O benefício é duplo.
Removendo a complexidade desnecessária da infraestrutura legada, elas podem reduzir custos. E com uma infraestrutura mais simples, as organizações podem aproveitar novas oportunidades de receita com maior agilidade.
A Sinqia e seu hub de inovação Torq, desenvolveram um portfólio completo de produtos e serviços para apoiar as organizações neste tipo de ajuste fino. O escopo das operações oferecidas vai desde o assessment, até a aplicação das mudanças necessárias, passando pela construção das jornadas do cliente, formação das personas, contato estreio com startups para aproveitar as inovações mais adequadas às necessidades, apoio aos processos de automação por meio de BPM, RPA entre outras.
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