Apesar de um pouco banalizada, a expressão ‘juntos somos mais fortes’ carrega em si a ideia de que a união de talentos distintos e diferentes habilidades seja capaz de ampliar a potência de pessoas, empresas, times e qualquer outra forma de organização. No caso das fintechs, é exatamente isso que se espera que aconteça quando elas tiverem à disposição o novo ambiente regulatório proporcionado pelo Open Banking.
Num primeiro momento, quando as startups de tecnologia financeira começaram a surgir, especulava-se que se tratava apenas de uma bolha que logo seria explodida pela ação das grandes instituições, sempre ágeis na tarefa de se proteger de qualquer tipo de ameaça ao seu domínio do mercado.
Como isso não aconteceu, a avaliação seguinte levou a um pensamento inversamente contrário. Agora seriam as fintehs que iriam acabar com os bancos tradicionais já que conseguiam focar de maneira cirúrgica nas dores do consumidor e entregar soluções mais inovadoras e aderentes aos desejos das novas gerações.
Com o transcorrer do tempo, chegou-se ao consenso de que nenhuma coisa e nem outra aconteceria e que há espaço para que fintechs e instituições tradicionais convivam de maneira saudável.
Dessa forma, o ecossistema fintech se desenvolveu chegando em 2020 ao surpreendente número de aproximadamente 700 empresas, variando um pouco para cima ou para baixo de acordo com a pesquisa que se tome como referência.
E é neste cenário que o Open Banking acrescentará o fator “juntos somos mais fortes” que deve provocar a segunda onda de criação de fintechs.
A expectativa neste sentido é tão grande que recentemente o presidente da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), Diego Perez, declarou acreditar que quando as novas regras do Open Banking estiverem em vigor surgirão outras 700 iniciativas. O entusiasmo se baseia nas oportunidades que o ambiente aberto de negócios oferecerá às startups.
Por um lado, o Open Banking reduzirá uma das maiores dificuldades das fintechs que é conseguir chegar nos clientes. Em parceria com os grandes bancos elas poderão oferecer seus produtos e serviços às bases de consumidores presentes nos cadastros destas instituições e assim, ter acesso `a totalidade dos brasileiros bancarizados.
Por outro lado, um dos grandes objetivos do Open Banking é justamente a inclusão bancária dos brasileiros que atualmente encontram-se á margem do sistema financeiro tradicional. Isto significa a possibilidade de oferecer soluções a um montante aproximado de 60 milhões de pessoas completamente abertas a todo tipo de projeto que se possa criar.
Isto tudo com a possibilidade de conectar as mais potentes e inovadoras tecnologias capazes de criar disrupções e crescimento exponencial tanto em número de clientes e volume de transações, quanto em faturamento e rentabilidade. Tudo vai depender da capacidade de entendimento deste novo ambiente e da habilidade de tirar ideais do papel antes que os concorrentes.
Com o claro propósito de impulsionar o mercado financeiro conectando empresas e pessoas com o futuro, a Sinqia se posiciona como parceira no desenvolvimento destas capacidades e referência do pensamento ‘juntos somos mais fortes’.
Baixe o e-book Boom das Fintechs desenvolvido pela Simply, e acompanhe como ocorreu a evolução das fintechs durante a pandemia, a reação dos consumidores a essas mudanças no setor financeiro e as oportunidades para as fintechs crescerem no Brasil.
Seu ecossistema próprio que inclui o hub de inovação Torq permite a execução rápida de qualquer tipo de projeto e está à disposição de quem quiser surfar esta segunda onda das fintechs. Entre em contato e não fique de fora.