As crises financeiras espalhadas pelo mundo fizeram com que reguladores começassem a pedir por mais transparência e assegurar o conhecimento profundo dos clientes e seus riscos associados. Assim, as instituições passaram a atender às mais rígidas normas regulatórias e muitas delas estão reavaliando sua abordagem ao assunto.
Todas as instituições financeiras, exceto aquelas de porte inferior a 0,1% (um décimo por cento) do PIB, são obrigadas a ter um sistema gestão de risco. Mas os bancos que enxergam isso apenas como um “exercício de conformidade” acabam perdendo oportunidades. Uma boa gestão do risco também pode ser um caminho para melhorar o desempenho geral e garantir vantagens competitivas.
Além de atender à resolução 4557 do Bacen, uma solução monitora e acompanha as áreas de crédito, mercado, liquidez, capital e operacional e, assim, prevê e mitiga situações que possam gerar perdas para a instituição.
Agora, o que os gestores devem considerar ao escolher uma solução de risco?
Muitas são as alternativas no mercado, mas alguns cuidados devem ser tomados na hora da escolha. Sendo assim, listamos algumas características que podem auxiliar no processo de decisão:
1. Ser aderente à regulamentação do BACEN (Resolução 4557).
2. Ser automatizada: uma boa solução pode facilitar a vida do usuário e realizar, de forma automática, a importação, exportação, atualização e geração de relatórios.
3. Ter uma base de dataware house que permita extrair informações gerenciais em Business Intelligence.
4. Receber informações de módulos de terceiros de forma fácil e intuitiva.
E lembre-se: a escolha do fornecedor nesses casos é crucial. Um parceiro que conheça o mercado financeiro e que tenha um alto grau de governança pode trazer ainda mais confiança na entrega, além de oferecer custo benefício, facilidade de uso e confiabilidade dos números. Consciente desta preocupação no setor, a Sinqia oferece uma solução de risco que está em conformidade com as normas do Bacen.