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  • agosto 18, 2022
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Um software só é bom se é bom para o cliente

Sinqia anuncia novo diretor-executivo das unidades de negócio Sinqia Fundos e Sinqia Digital. Conheça a trajetória de Ricardo Pacheco, ex-Itaú, e suas impressões sobre o mercado financeiro no Brasil....
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Conversamos com Ricardo Pacheco, novo diretor-executivo da Sinqia. Engenheiro de formação, trilhou a maior parte de sua carreira no Itaú. Na Sinqia, ele assume as unidades de negócio Sinqia Fundos e Sinqia Digital.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, Ricardo Pacheco construiu grande parte de sua trajetória profissional no conglomerado Itaú Unibanco, com várias posições de destaque. Em abril de 2022, Pacheco assumiu uma nova etapa na carreira como diretor-executivo da Sinqia para as Unidades de Negócio Sinqia Fundos e Sinqia Digital.

O novo diretor-executivo da Sinqia é graduado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, com pós-graduação em Administração e Finanças pelo Insper e MBA Executivo pela Business School São Paulo, com módulo internacional na Rotman School of Management em Toronto, Canadá.

De 2016 a 2022, Pacheco atuou como representante na Febraban (Federação Brasileira de Bancos) das instituições financeiras no Brasil junto à SWIFT, empresa global de pagamentos. Para além do setor financeiro, no entanto, o executivo se considera um “apaixonado por gente”, reconhecido como excelente gestor, formador e líder inspirador, focado em entregas inovadoras, transformadoras e sustentáveis.

Confira, a seguir, entrevista realizada com o novo diretor-executivo da Sinqia:

Quem é Ricardo Pacheco? Poderia compartilhar um pouco da sua história?

Minha carreira foi construída praticamente dentro do Itaú, onde comecei como trainee. Comecei na tecnologia, como desenvolvedor, mas trabalhei um pouco em infraestrutura e fiz muita coisa para soluções tecnológicas de intranet para as agências do banco, uma novidade na época.

Depois, fiz uma mudança de carreira. Fui para a área de tesouraria, principalmente na área internacional. Acabei aprendendo muito sobre produtos financeiros nessa área e também sobre as unidades do Itaú no exterior, como Japão, Cayman e EUA. O Brasil faz muita captação de empréstimo, e isso com apoio de unidades no exterior. Assim, eu acabei recebendo a oportunidade de ser Head da unidade do Itaú em Nova York.

Nessa experiência, eu tinha responsabilidade sobre todas as áreas, desde RH e compliance a tesouraria, operações, contabilidade e TI, além do relacionamento direto com os órgãos reguladores americanos, como o Federal Reserve Bank (FED) e o New York State Banking Department (NYSBD). Foi uma experiência muito rica, eu tinha uma responsabilidade grande, então penso que trouxe uma bagagem muito importante de governança para mim.

Depois, voltei para o Brasil e passei a atuar nas áreas de operações de Tesouraria, Atacado e Corretorado Itaú BBA. Ali, fiz um pouco de tudo.

Nos últimos três anos, assumi mais um novo desafio, de aprender sobre mercado de custódia e controladoria, administração e escrituração, tudo relacionado ao chamado cliente institucional, que pode ser um gestor de fundos de investimentos, por exemplo. Foram três anos de transformação, principalmente cultural e em metodologia de trabalho.

Quais são os seus planos e perspectivas no novo cargo na Sinqia?

Eu observo na Sinqia um potencial muito grande. O mercado, embora invista muito em tecnologia, ainda é carente de soluções em todos os níveis. Essa é uma tendência com a vinda das fintechs, despertando em todos uma urgência maior para estar mais próximo do cliente. Afinal, no fim do dia, o software só é bom se é bom para o cliente.

Trabalhei por 23 anos no Itaú, passando por várias frentes, então sei dizer que desenvolver tecnologia internamente tem um custo alto. Os bancos também têm uma limitação de orçamento e precisam escolher, dentre os investimentos priorizados, o que faz sentido desenvolver em casa e o que faz sentido utilizar um parceiro. Aliás, eu utilizo a palavra parceiro e não fornecedor, porque entendo que a relação tende a ser cada vez mais de parceria entre provedores de soluções tecnológicas e as instituições financeiras. Ao mesmo tempo, o cliente espera uma evolução em tecnologia, a partir das experiências que ele tem em um mundo cada vez mais digital.

Os bancos não conseguem sozinhos dar conta dessa velocidade de mudanças e demandas. As empresas de tecnologia estão aí para sererm apoiadores dessa transformação, tanto em produto quanto em experiência do cliente.

Venho para a Sinqia visando contribuir com a minha experiência no mercado financeiro, principalmente em experiência do cliente, construindo uma relação mais de parceria e menos de fornecedor.

Por isso, eu quero fazer na Sinqia uma transformação digital e cultural. Para conseguir efetivamente atender as necessidades do cliente, como propor coisas de forma inteligente para atender futuras necessidades.

O que é prioritário em novas tecnologias para o desenvolvimento do ecossistema financeiro nacional?

Inteligência artificial é algo cada vez mais inserido nas nossas vidas, seja no mercado financeiro, seja na nossa vida no dia a dia. Quando você usa o Waze, ele já tem IA, qualquer ferramenta no dia a dia já começa a ter coisas com IA.

Ela vai ter sempre esse propósito de resolver mais rápido os problemas. Nós temos solução com IA na Sinqia e, na parte de Digital, todas usam IA nos produtos. É algo que já está inserido, é o novo normal. É uma questão da gente começar a colocar isso nos outros produtos da Sinqia.

O blockchain revoluciona o mercado financeiro, mas não só. O blockchain abre a possibilidade de simplificar muito o nosso mundo. Não só o mundo financeiro, mas também para o usuário. Isso tira uma série de inseguranças jurídicas, assim como reduz o custo dos produtos financeiros.

Como você avalia o avanço do Open Banking no Brasil? Como estamos no cenário mundial?

Acredito que estamos em linha com o cenário mundial, existem algumas iniciativas muito importantes capitaneadas pelo Banco Central, inclusive com a criação de sandboxes regulatórios, ou seja, espaços destinados a inovação com apoio do próprio órgão regulador. No fundo, também é uma forma de democratizar mais o acesso às soluções. O pequeno fornecedor pode entrar no mercado e oferecer um serviço. Outro avanço importante foi a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que regula a propriedade e o uso dos dados no Brasil, algo fundamental para as novas soluções tecnológicas.

O Open Banking vem para fazer aquilo que a população inteira quer. Ter direito de escolha, desde contratar um serviço a descontratar. Tem que ser simples do começo ao fim.

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