Em novembro, o Pix completa dois anos: nesse curto período, a transferência instantânea cativou brasileiros e revolucionou o setor financeiro
Dois anos parecem pouco tempo – mas, quando falamos de tecnologia e inovação, muita coisa pode acontecer nesse período. Assim foi com o Pix. Lançada em novembro de 2020 pelo Banco Central, a transferência gratuita e instantânea completa dois anos e já é um dos métodos de pagamento preferido dos brasileiros.
Segundo o Banco Central, o cadastro das chaves Pix teve crescimento exponencial – veja na arte abaixo -, assim como o valor transacionado por meio da tecnologia. De acordo com Roberto Campos Neto, presidente do Bacen, o valor já se aproxima de R$ 1 trilhão mensal: em agosto, o volume total foi de R$ 986 bilhões.
Com tantos adeptos, o Pix virou um dos métodos de pagamento preferidos da população, principalmente em compras efetuadas em e-commerces. Segundo o Estudo de Pagamentos Gmattos, o Pix já alcançou o boleto como segundo método de pagamento preferido, perdendo apenas para o cartão de crédito.
O Pix era aceito em apenas 16,9% dos comércios virtuais do Brasil em janeiro de 2021, mas esse número subiu para 76,3% em julho deste ano. A consultoria GMattos prevê que ele tem potencial para chegar a 92% nos próximos anos.
Mais recentemente, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) divulgou que os pagamentos via boleto não são realizados em 50% das vezes. Por isso, os varejistas avaliam que o Pix tem o potencial de reduzir drasticamente – ou até substituir – esse método.
E não são apenas os brasileiros que admiram o Pix. Outros países planejam lançar sistemas parecidos. Os Estados Unidos, por exemplo, deve ganhar o FedNow em 2023: criada pelo Federal Reserve, a tecnologia deve permitir transferências 24h por dia, sete dias por semana.
O presidente do banco central colombiano, Leonardo Villar, também sinalizou que tem interesse em lançar um sistema semelhante ao Pix no país andino.
As soluções da Sinqia para o Pix
Sempre de olho nas inovações e nas demandas do mercado financeiro, a Sinqia logo se debruçou para criar soluções para que instituições financeiras pudessem incorporar o Pix aos seus serviços.
A Sinqia é uma das seis empresas autorizadas pelo Banco Central a prestar serviços de tecnologia da informação em nuvem no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e do Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI), oferta conhecida pela sigla PSTI (Provedores de Serviços de Tecnologia da Informação).
Com PSTI ativo, a Sinqia passou a atender bancos comerciais, bancos múltiplos, instituições de pagamento, concessionárias de serviços públicos, cooperativas de créditos e outras instituições financeiras que desejavam dar um passo adiante ao oferecerem pagamentos instantâneos a seus clientes.
A solução da Sinqia é prática e ágil – não exige o desenvolvimento de grande estrutura para ser aplicada. Entre as funcionalidades oferecidas, estão Coleta, cálculo e geração de remessa de informações ao Banco Central, Controle gerencial da Conta de Pagamento Instantâneo, DICT interno como back end para integração com sistemas de canais e Sistema integrado à rede de pagamentos SPI do Banco Central de forma on-line, ágil e segura.
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