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  • outubro 29, 2021
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Open Banking inicia 3ª fase: entenda as mudanças e como será a integração do Pix ao sistema

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Aline Pacheco

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Etapa irá flexibilizar ações de transferências e pagamento, criando novas experiências de pagamento.

Na esteira do movimento de transformações no sistema financeiro mundial, o Banco Central inicia nesta sexta-feira (29), a terceira fase de implementação do Open Banking no Brasil. A partir de agora, instituições financeiras e iniciadores de pagamento estão aptas a realizar transações via Pix mesmo que não sejam detentoras da conta bancária em si. No futuro, pessoas poderão fazer pagamentos e transferências utilizando uma única plataforma, sem precisar passar pelo aplicativo do banco que será debitado. 

Ao invés de usar um QR Code ou copiar e colar a chave de identificação da loja, a transação com Pix se torna instantânea. “A mudança vai possibilitar que no futuro, por exemplo, compradores usem o Pix para pagar lojas virtuais e apps de delivery ou mesmo em redes sociais sem que precisem acessar o app da conta bancária”, explica Thiago Saldanha, CTO da Sinqia. 

Será preciso informar apenas a chave de identificação do próprio Pix para que a empresa emita uma solicitação de consentimento, que deve ser aceita pelo cliente. “É quase como um pagamento com cartão de crédito, mas com bem menos obstáculos”, complementa Saldanha. “As empresas que têm autorização para solicitar uma movimentação de dinheiro do cliente ganharam a alcunha “iniciador e transação de pagamentos”.

Antes limitada a instituições financeiras, o termo é utilizado para descrever os negócios que intermediam este processo. Para atuar como um Prestador de Iniciação de Serviço de Pagamento (PISP), o negócio precisa atender uma série de requisitos e receber uma aprovação do Banco Central. A diminuição de atritos e burocracias nesta jornada facilitará a realização de pagamentos em e-commerces e outras compras virtuais, por exemplo, o que ajudará a impulsionar um aumento de vendas entre os comerciantes, além de melhorar os números de fidelização de uma empresa. 

Mais que isso: a integração também abre portas para o surgimento de ferramentas de gestão financeira mais robustas. “Imagine, por exemplo, um aplicativo que reúne todas as suas contas bancárias e permite que você realize pagamentos e transferências sem que precise ficar trocando de plataformas”, exemplifica. 

Além da autorização para pagamentos em Pix, outras mudanças constituem a fase três do Open Banking, mas elas só entram em vigor no próximo ano. No dia 15 de fevereiro, os pagamentos com TED e transferências entre contas na mesma instituição são integrados no sistema. A partir de 30 de junho as regras começam a valer para os boletos. No dia 30 de setembro é a vez dos pagamentos com débito em conta serem incluídos.

Mercado financeiro mais aberto

A implementação desta nova etapa do Open Banking faz parte de um longo processo de transformação. Na primeira fase, vigente desde o início do ano, tornou-se obrigatório que as instituições financeiras compartilhassem os dados dos clientes entre si. Durante a segunda etapa, esta regra se estendeu a empresas que prestam serviços bancários, como contas e cartão de crédito. 

A quarta fase, prevista para o dia 14 de dezembro, engloba o compartilhamento de informações sobre as operações financeiras prestadas pela instituição, como câmbio, seguro, investimentos, conta-salário, credenciamento e previdência. Tornam-se públicos os dados referentes aos produtos e serviços disponibilizados dentro deste escopo, como valor efetivo total (VET), tarifas de credenciamento e taxas de serviço. 

O propósito do Open Banking, como um todo, é criar um ambiente onde as informações dos clientes de instituições que prestam serviços financeiros sejam padronizadas e compartilhadas. O modelo, já adotado em diversos outros países, como o Reino Unido, é regulado pelo BC e tem o propósito de aumentar a competitividade, impulsionando essas companhias a oferecer soluções personalizadas e produtos mais vantajosos à população.

A ideia é que os clientes possam receber propostas mais condizentes com as suas necessidades e tenham abertura para negociar melhores taxas, prazos e serviços. Uma pessoa pode, por exemplo, ter uma conta bancária em um banco e solicitar um cartão de crédito ou um plano de previdência em outro sem que precise enfrentar toda a burocracia do cadastro e da gestão de plataformas, comuns a procedimentos realizados no sistema financeiro.

Tudo isso só é possível, porém, com a autorização expressa do cliente, que pode decidir quais dados compartilhar, com quem e por quanto tempo. O Open Banking é o pontapé inicial para o Open Finance, em que o compartilhamento de informações é ainda mais amplo. “Ao democratizar o acesso a dados financeiros no Brasil, as instituições e toda a população conquistam mais liberdade, transparência e segurança de que estão tomando as melhores decisões para si”, acredita Saldanha,  CTO da Sinqia.

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