Especialistas da QuiteJá, Zapay e TC uniram-se para ajudar o consumidor a lidar com as dívidas e sair da inadimplência
Quase metade dos brasileiros começaram o mês de março endividados. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e sua Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), 45% dos consumidores iniciaram o período com débitos registrados por um período maior de 90 dias, ante 44,2% registrados em fevereiro.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indicou que 24,3 milhões de contratos atrasados foram negociados pelo sistema bancário entre março de 2020 e novembro de 2022 a fim de contornar o problema de endividamentos e fortalecer a economia. Por conta da nova situação legislativa e do atual panorama de endividamento divulgado pela pesquisa, é imprescindível que a sociedade se eduque e tenha conhecimento dos recursos que pode utilizar para evitar ou negociar suas dívidas e sair da inadimplência.
Pensando nisso, empresas como QuiteJá, Zapay e TC separaram algumas dicas para ajudar o consumidor a se organizar financeiramente, melhorar sua relação com o dinheiro e evitar a apreensão de documentos como CNH e passaporte dos inadimplentes, por exemplo, movimento que passou a valer em fevereiro após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) junto ao Código de Processo Civil (CPC).
Renegociação de dívidas
A QuiteJá é uma assessoria digital de renegociação de dívidas que faz parte do grupo Sinqia e é integrante da unidade de negócios Sinqia Digital. É baseada 100% em tecnologia digital de ponta a ponta, e faz mais de 10 mil negociações por dia. Essas ferramentas facilitam e agilizam o processo, já que estão 24 horas por dia e 7 dias da semana à disposição do cliente, além de oferecer atendimento personalizado e evitar constrangimento.
Segundo Luiz Fernando Marchiori, Head de Negócios da QuiteJá, o primeiro passo para a renegociação de suas dívidas, é entendê-las. “Para o cliente conseguir dimensionar os débitos, descobrir as melhores ofertas e definir prioridades de qual é a melhor proposta para resolver dívidas, é super importante que o devedor se permita conhecer todas as oportunidades disponíveis. Diversos estudos já realizados pela QuiteJá indicam que muitos devedores deixam de renegociar seus débitos pois sequer conhecem todas as possibilidades e oportunidades que os credores podem oferecer”. Luiz ainda acrescenta que alguns pilares são características fundamentais para se planejar e sair do vermelho como: organização, força de vontade e comprometimento.
Negocie a dívida, pois quanto mais tempo permanecer em aberto, maiores são os juros acumulados. Deixar de pagar uma fatura ou contrato traz consequências negativas, que variam de acordo com a instituição financeira e o tempo de atraso do pagamento, que vão desde a negativação ou perda de limites, sobretudo no cartão de crédito, algo muito delicado, pois muitas pessoas contam com o cartão de crédito como um aliado, quando não existe mais dinheiro no débito. É preciso considerar também a cobrança de juros, multas e até encargos. As taxas do cartão estão entre as mais altas do mercado.
É possível obter descontos em negociações, independente do local devedor. Em lojas de varejo, bancos, financeiras, crediários, entre outros, o ideal é fazer o pagamento à vista. Existem propostas que podem conceder, dependendo do caso, até 90% de desconto nesta escolha. A restituição do Imposto de Renda e o FGTS podem ser direcionados para essa finalidade. Outras ainda flexibilizam descontos à vista parcelando em até 12 vezes sem juros, entendendo o momento atual da economia nacional, ou ainda, parcelamentos mesmo com juros que podem chegar até 120 meses.
Por isso, “mesmo que sejam cobrados juros no parcelamento dos acordos, as taxas aplicadas são em média relativamente menores em comparação com outras linhas de crédito, assim deve-se priorizar resolver as dívidas que têm juros mais altos como cartão de crédito, cheque especial ou quando tiver algum bem em garantia, substituindo tais juros por taxas menores praticadas nas negociações” conclui Luiz Fernando.
Parcelamento de débitos veiculares
A Zapay é uma startup focada em facilitar a vida dos proprietários de veículos, especializada no pagamento e na desburocratização dos débitos veiculares. Por meio do aplicativo, motoristas podem consultar, através da placa do carro, débitos de trânsito e realizar pagamentos de multas, impostos e IPVA, mesmo que atrasados, com opção de pagamento pelo PIX ou em até 12 vezes no cartão de crédito.
O IPVA é um tributo pago anualmente por proprietários de veículos, cuja alíquota varia de estado para estado, entre 1% a 4% do valor do veículo. Em São Paulo, por exemplo, quem atrasar o IPVA paga uma multa diária de 0,33% do montante do imposto. Após dois meses de atraso, o índice fixado é de 20%. Os juros são calculados de acordo com a alíquota mensal da taxa Selic vigente.
Pedro Vogado, Diretor de Relações Institucionais da Zapay, reforça a importância de estar atento às datas de vencimento desse imposto cobrado em cada estado, para não entrar em dívidas. “Como é um valor alto, que muitas pessoas podem não dispor, o parcelamento é uma opção, e com a Zapay, é possível esticar o parcelamento em até 12 vezes ou até mesmo pagar uma parte em PIX e outra no cartão de crédito”, explica.
A Zapay é credenciada junto à Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN), pela portaria Nº 750, publicada em 18 de outubro de 2018 no Diário Oficial da União, que autoriza, viabiliza e assegura a sua atuação no parcelamento de débitos veiculares em todo território nacional.