Reconhecida como uma das colunas de sustentação do conceito de ‘hiperautomação’, apontado pelo Gartner no início de 2020 como a principal tendência em termos de tecnologia para o ano, a Automação Robótica de Processos (RPA) ganhou ainda mais força após os acontecimentos ocorridos no primeiro semestre.
Um recente estudo realizado pela empresa ResearchAndMarkets, mostrou que o tamanho do mercado global de RPA deverá atingir US$ 7,2 bilhões até 2025, aumentando a um ritmo anual médio de 32,6% durante o período.
Os especialistas consideram que o isolamento social revelou às empresas oportunidades de aplicar esta tecnologia em partes de seus negócios que ainda são executados manualmente e, por isso, dificultam a manutenção da operação à distância.
Devido à capacidade do RPA de realizar uma variedade de tarefas com menor custo e maior precisão, o ambiente corporativo global está investindo cada vez mais nesta ferramenta para serviços como abertura e fechamento de contas, preenchimento de solicitações de cotação e proposta, teste e rastreamento da infraestrutura de TI e tratamento de consultas nos departamentos de cobrança e atendimento ao cliente.
Os tipos de negócios mais avançados nesta adoção têm sido, por exemplo, a terceirização de centros de contato, bancos, serviços financeiros e seguros, terceirização de processos de negócios (BPO), terceirização de compras e terceirização de recursos humanos.
Diferentemente de outras soluções de TI convencionais, o RPA permite que as empresas automatizem por uma fração dos custos e tempos observados anteriormente. Desta forma, a eficiência operacional alcançada por meio do RPA não pode mais ser considerada uma alternativa, mas praticamente uma imposição frente à necessidade cada vez maior de fazer mais operações com cada vez menor infraestrutura e pessoas envolvidas.
Os robôs RPA usam a interface do usuário para coletar dados e controlar aplicativos da mesma forma que as pessoas. Eles interpretam, iniciam respostas e se conectam com outros sistemas para trabalhar em uma ampla gama de tarefas.
Sua capacidade de se comunicar com sistemas digitais e aprender por conta própria é ainda mais esperada para impulsionar a adoção do RPA pelas empresas em várias verticais.
Num momento em que o setor bancário e financeiro, por exemplo, está cada vez mais próximo de mergulhar definitivamente em um ambiente totalmente aberto e conectado, marcado por Open Banking, PIX e outras inovações, contar com uma ferramenta que se conecta rapidamente a outras estruturas e aprende a se moldar às suas especificidades se torna cada vez mais fundamental.
A Sinqia e seu hub de inovação Torq estão acompanhando com total atenção o crescimento desta tendência e oferecem todo o suporte necessário à sua implementação.
Desde o estudo de viabilidade até a estruturação operacional, mergulhamos intensamente nas individualidades de cada projeto com objetivo de maximizar a produtividade, aumentar a satisfação dos clientes e garantir a sustentabilidade à inovação.
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