Na esteira das inovações no setor, Sinqia desenvolve plataforma para diminuir entraves no tratamento de bancos de dados
No dia 29 de outubro, está prevista a implementação da terceira etapa do Open Banking no Brasil. A partir desta data, os usuários poderão realizar pagamentos via Pix em lojas virtuais sem que precisem acessar aplicativos bancários. Anteriormente prevista para agosto, a mudança foi adiada para que as instituições tivessem mais tempo para se adaptar aos novos critérios. Este episódio simboliza o impacto da revolução do setor financeiro e a necessidade de modernização das organizações.
A conta é simples. Ao mesmo tempo que a consolidação do mercado de fintechs, o fomento do Pix e a adoção do Open Banking no Brasil proporcionam melhorias e facilidades irreversíveis na vida dos brasileiros, essa tendência global de metamorfose do sistema financeiro também obriga empresas a criarem mecanismos de atualização e a promoverem adaptações constantes.
O próximo passo deste movimento é o Open Finance, que busca expandir as prerrogativas asseguradas pelo Open Banking a bancos e fintechs para todo o sistema financeiro, incluindo corretoras de seguros, cotações de câmbio, plataforma de investimentos e fundos de pensão, entre outras entidades. Na prática, essas instituições também poderão solicitar a autorização dos clientes e ter acesso aos seus dados financeiros de forma mais segura, rápida e prática.
Ou seja, com o Open Finance a expectativa é que os usuários tenham autonomia e flexibilidade para migrar seus dados aos sistemas que estiverem mais alinhados às suas necessidades. Essa possibilidade tende a aumentar a exigência do público e potencializar a competição entre as instituições, o que significa que elas precisarão, novamente, se adaptar para não perderem clientes.
Uma estimativa da consultoria alemã Roland Berger estima que, diante deste ambiente de competitividade, apenas os grandes bancos brasileiros podem perder R $110 bilhões se não se ajustarem a este novo cenário. A consultoria avalia que a concorrência acontecerá em duas frentes: uma focada na experiência do cliente e outra na construção dos sistemas responsáveis pela gestão e eficiência das soluções.
Existem, porém, diversos desafios para que essas iniciativas se estabeleçam no Brasil, que vão da mudança de hábitos da população e o respeito à LGPD, até as adequações exigidas por regulações vigentes, regras impostas pelo BACEN e a segurança. De acordo com um levantamento realizado pela pela TecBan e pelo Instituto Ipsos, cerca de 46% da população brasileira está preocupada com a forma como os dados serão utilizados no Open Banking.
É inevitável, portanto, que a operacionalização destas inovações passe pelo aprimoramento de softwares e de toda a estrutura tecnológica. E uma das ferramentas mais importantes para que essa integração aconteça é o sistema de conciliação. Ele realiza a comparação entre as informações de duas fontes de dados para apontar se há divergências entre elas e quais são. A tecnologia é essencial para, por exemplo, corrigir erros de sincronia de dados, validar movimentações de entradas e saídas bancárias, transações financeiras etc.
O principal objetivo da solução é que essas interações aconteçam sem maiores obstáculos. Enquanto os grandes bancos, por exemplo, possuem “sistema legados” – bases de dados que armazenam informações de décadas -, algumas empresas ainda recorrem a desorganizadas planilhas de excel e métodos ultrapassados. A conciliação facilita o compartilhamento e o armazenamento destes dados, além do processo de adequação.
Diante da importância e da complexidade desta tarefa, é necessário adotar medidas para diminuir o tempo perdido, minimizar o risco de falhas humanas e aumentar a segurança da operação. Foi para resolver essas implicações que a Sinqia desenvolveu um Módulo Conciliador que se encarrega de todo este processo de forma automatizada, ágil e criptografada.
Com uma interface acessível, a solução atende aos principais formatos de bases de dados existentes no mercado (csv, texto, xml e “consulta”) e permite a criação de uma “fonte de dados agrupada”, que reúne duas ou mais fontes para gerar uma única. A plataforma também oferece um alto grau de customização e possibilita que processos de conciliação e justificativas sejam realizados a partir de grupos personalizados pela própria instituição.
Além de garantir a veracidade das informações e agilizar a conciliação, o software da Sinqia possui uma função de log que registra cada atividade dos usuários e facilita processos de auditorias.
Na esteira das mudanças provocadas pelas revoluções no sistema de finanças brasileiro, o Módulo Conciliador da Sínqia assegura a segurança dos dados e pavimenta a estrada de inovação que todas as instituições financeiras devem percorrer.
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