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  • agosto 22, 2023
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Papel do Drex na transformação digital do setor financeiro

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Aline Pacheco

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Com seu lançamento previsto para testes com a população até o final de 2024, o Drex será um passo crucial na jornada de digitalização da economia

Recentemente, o Banco Central divulgou o novo nome para o Real Digital, o Drex. Essa inovação, já em fase de testes desde março, está prestes a trazer mudanças profundas e positivas para o setor financeiro.

A expectativa é que o Drex revolucione a forma como as transações são realizadas, moldando a transformação digital de instituições financeiras em todo o país. A seguir, confira os principais pontos sobre a moeda digital e como ela deve impactar o mercado.

Redefinindo a moeda e a experiência financeira

O Drex, que combina a praticidade do dinheiro virtual com a estabilidade da moeda real, promete uma série de vantagens que irão remodelar a maneira como as pessoas, empresas e instituições financeiras interagem com o dinheiro. 

Sua introdução é uma resposta direta à crescente demanda por soluções financeiras mais rápidas, seguras e eficientes, alinhadas com os avanços tecnológicos da era digital.

De acordo com Maurício Moura, diretor de relacionamento, cidadania e supervisão de conduta do Banco Central, o Drex promete “mais rapidez, praticidade e menor custo para várias transações contratuais e financeiras que fazemos hoje”. 

A moeda virtual manterá as regras e fundamentos do real tradicional, possibilitando transações financeiras, transferências e pagamentos por meio de uma plataforma especialmente projetada para o Drex.

A tecnologia por trás da revolução financeira

O Drex está sendo desenvolvido em uma plataforma digital baseada na Tecnologia de Registro Distribuído (DLT), também conhecida como Distributed Ledger Technology. 

Essa inovação tecnológica proporciona uma rede contábil descentralizada, permitindo a todos os participantes o acesso transparente ao histórico de operações e auditorias. Por sua vez, o blockchain, elemento central da DLT, garante a segurança, velocidade e transparência das transações, sendo considerado praticamente à prova de hackers.

A escolha da plataforma Hyperledger Besu, que se baseia no ecossistema Ethereum, demonstra a visão inovadora por trás do Drex. Essa escolha estratégica permite a criação de um ambiente versátil e propício para futuras aplicações e inovações dentro do cenário financeiro digital.

O Significado por trás do nome “Drex”

Cada letra no nome Drex possui um significado que reflete as características e propósito da nova moeda. O “D” representa o digital, o “R” é o real, o “E” simboliza o eletrônico, e o “X” denota modernidade e conexão, além de ser uma homenagem ao sistema de transferência instantânea Pix.

Drex vs. Criptomoedas e Pix: Compreendendo as diferenças

É importante destacar que o Drex não é uma criptomoeda. Enquanto as criptomoedas ainda não possuem regulamentação no Brasil, o Drex será emitido e regulamentado pelo Banco Central, compartilhando as mesmas bases que a moeda convencional. 

Além disso, ao contrário das criptomoedas, o Drex permitirá que os cidadãos realizem transações financeiras cotidianas, proporcionando uma experiência completa e confiável de compra e pagamento.

Embora semelhante ao Pix no que diz respeito a transações instantâneas, o Drex utiliza uma abordagem distinta. Através da tecnologia DLT e do blockchain, o Drex promete não apenas agilidade, mas também abre caminho para inovações futuras através de iniciativas privadas, dentro de um ambiente regulado e digital.

O futuro da inovação financeira com Drex

A introdução do Drex marca uma nova era nas transações financeiras, alavancando o poder do blockchain para garantir segurança, eficiência e autonomia. O Drex não apenas reduzirá o custo e a burocracia das operações, mas também pavimentará o caminho para a criação de contratos inteligentes e acordos flexíveis.

Com seu lançamento previsto para testes com a população até o final de 2024, o Drex será um passo crucial na jornada de transformação digital do setor financeiro. A Sinqia, inclusive, está auxiliando ativamente nesta transformação. A companhia é uma das participantes do projeto piloto da moeda, integrando um consórcio ao lado do Mercado Bitcoin, Mastercard, CERC e Banco Genial. 

Enquanto as instituições financeiras deverão se adaptar à plataforma DLT do Banco Central, os empreendedores e empresas também devem estar preparados para explorar as vantagens e oportunidades oferecidas por essa revolução financeira.

Em suma, o Drex está preparado para redefinir a maneira como as transações financeiras ocorrem no Brasil, abrindo portas para a inovação, agilidade e segurança em um mundo cada vez mais digital. 

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